Qual a relação entre Deus e o futebol?
Existe alguma relação possível entre duas coisas totalmente opostas?
Oposta porque, tratando-se em exclusividade das coisas celestes, não sobra espaço para as coisas terrenas. Se alguém disser que os "assuntos celestes" incluem "assuntos futebolísticos" ou, essa pessoa, não é cristã ou, ela está dividida entre "dois senhores".
Se você duvida das afirmações aí acima analise que: "Não ameis o mundo nem as coisas que há no mundo..." I Jo 2:15. Quando diz que não devemos amar "as coisas que há no mundo" o autor não nos mostra qualquer exclusividade. O autor não abre exceção para o seu carro, casa, dinheiro, posição social, trabalho, família, você mesmo, etc.
Se você acha ruim que possamos incluir até mesmo a família é porque não conhece as explicações dadas por Cristo sobre este tema: "salvar os outros quando não conseguimos salvar a nós mesmos" ou "amar como a si mesmo enquanto o amor verdadeiro é dom de Deus". Bem, em outro momento falaremos sobre o amor ao próximo.
Mas voltando para o raciocínio de "Deus e o futebol"; se não existe exceção nem mesmo para as coisas realmente importantes não sobra dúvida que o futebol nem se aproxima destas importâncias. Agora, se alguém duvida que a família seja mais importante, disparadamente, do que o futebol, sugiro que esta pessoa procure ajuda médica.
Mas, e podemos aprender alguma coisa com o futebol?
Sim, claro que podemos aprender!
É justamente sobre o amor a Deus que podemos usar o futebol para compreendermos melhor o que isto significa.
"Amarás, pois, o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de toda a tua força" Deuteronômio 6:5.
A maioria nasce torcendo para um time esportivo sem entender porque teve esta decisão. Simplesmente, um dia, decidiu que o time a seguir seria este ou aquele. Não existe razões ou "casos pensados" para uma escolha deste tipo. Uma vez escolhido o time, esta decisão se estenderá por toda vida.
Há exceções mas, são raras.
Uma coisa apenas é certa. Existem várias opções mas somente uma escolha.
O torcedor a medida que envelhece só uma coisa nele permanecerá: a fidelidade.
Fidelidade para quem? O time para que ele torce é inanimado e não lhe é fiel em nenhum momento da sua vida. O torcedor pode passar fome, perder o emprego, ser preso, dever a própria vida, ter uma morte na família ou a sua própria que o time para que pertence jamais saberá sequer o que aconteceu. O torcedor é apenas um número nas estimativas e lá permanecerá para sempre.
Não existe redenção para o torcedor nem mesmo oportunidade; quem dera que o time esportivo tivesse algo a oferecer a cada um dos seus fãs.
O torcedor esportivo um dia fez a sua escolha; de uma escolha germinou o conhecimento, brotou amor e produziu fidelidade abundante. Mas a que troco? Nunca haverá pagamento, nunca haverá vencedor neste mundo que um dia não seja o perdedor. Não importa quanto amor e fidelidade você ofereça ao seu time; ele nunca pagará as suas contas, lhe dará um emprego, oferecerá um bom advogado, te alimentará com um prato de comida para você ou seus filhos, ou simplesmente lhe dará um "terno de madeira" para você ou para seus entes queridos; você nunca receberá dele um ombro amigo nos momentos mais difíceis de sua vida. E ainda há aqueles, como não bastasse, se associam a quem se nega estar associado aos seus sócios.
O torcedor ama ao seu time e este lhe retribui com migalhas. É um contentamento por restos sem salário ou gratificação, neste jogo não existe um plano de milhagem.
Para o torcedor de futebol, mesmo que o texto acima tenha um tom ofensivo, o amor e a fidelidade ao seu time não serão arranhadas.
No tocante ao cristianismo não existe escolha aqui entre Deus e o futebol mas, apenas, entre o Deus ou uma "coisa que há no mundo". Lembre que qualquer coisa que exista no mundo pertence ao time do mundo; é impossível escolher Deus e o futebol, o carro, casa, etc. Isto seria o mesmo que você torcer por um time e usar a camiseta de outro; naturalmente que você jamais seria bem-visto ou sequer aceito por um lado ou pelo outro.
Há cristãos que querem Deus porque Ele tem um céu para Lhes oferecer e, isto, carnalmente, é ganância e até mesmo egoismo, nada ganharão; existem cristãos que ganharão os céus porque escolheram o Seu Deus antes de tudo e foram por Ele escolhidos.
Existem apenas duas escolhas neste mundo: fazer a vontade de Deus ou fazer a vontade do próprio "Eu".
Deus é nosso time e por isso devemos decidir vestir a camiseta deste time, fazendo o que Ele pede.
Ganhando ou perdendo devemos ser fiéis. Mesmo que Deus não pague as nossas contas, mesmo que não nos dê um emprego, mesmo que não seja o nosso advogado, mesmo que não nos dê o que comer ou beber, mesmo que não proteja a vida de nossos entes queridos ou a nossa própria vida; mesmo que no final não recebamos pagamento qualquer, amaremos e seremos fiéis a Deus até o fim...
A vida trata-se de duas escolhas apenas: Deus ou o mundo.
E você, já fez a sua escolha?
É fiel a esta escolha até a morte?
Afinal, qual é o teu time?
Existe alguma relação possível entre duas coisas totalmente opostas?
Oposta porque, tratando-se em exclusividade das coisas celestes, não sobra espaço para as coisas terrenas. Se alguém disser que os "assuntos celestes" incluem "assuntos futebolísticos" ou, essa pessoa, não é cristã ou, ela está dividida entre "dois senhores".
Se você duvida das afirmações aí acima analise que: "Não ameis o mundo nem as coisas que há no mundo..." I Jo 2:15. Quando diz que não devemos amar "as coisas que há no mundo" o autor não nos mostra qualquer exclusividade. O autor não abre exceção para o seu carro, casa, dinheiro, posição social, trabalho, família, você mesmo, etc.
Se você acha ruim que possamos incluir até mesmo a família é porque não conhece as explicações dadas por Cristo sobre este tema: "salvar os outros quando não conseguimos salvar a nós mesmos" ou "amar como a si mesmo enquanto o amor verdadeiro é dom de Deus". Bem, em outro momento falaremos sobre o amor ao próximo.
Mas voltando para o raciocínio de "Deus e o futebol"; se não existe exceção nem mesmo para as coisas realmente importantes não sobra dúvida que o futebol nem se aproxima destas importâncias. Agora, se alguém duvida que a família seja mais importante, disparadamente, do que o futebol, sugiro que esta pessoa procure ajuda médica.
Mas, e podemos aprender alguma coisa com o futebol?
Sim, claro que podemos aprender!
É justamente sobre o amor a Deus que podemos usar o futebol para compreendermos melhor o que isto significa.
"Amarás, pois, o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de toda a tua força" Deuteronômio 6:5.
A maioria nasce torcendo para um time esportivo sem entender porque teve esta decisão. Simplesmente, um dia, decidiu que o time a seguir seria este ou aquele. Não existe razões ou "casos pensados" para uma escolha deste tipo. Uma vez escolhido o time, esta decisão se estenderá por toda vida.
Há exceções mas, são raras.
Uma coisa apenas é certa. Existem várias opções mas somente uma escolha.
O torcedor a medida que envelhece só uma coisa nele permanecerá: a fidelidade.
Fidelidade para quem? O time para que ele torce é inanimado e não lhe é fiel em nenhum momento da sua vida. O torcedor pode passar fome, perder o emprego, ser preso, dever a própria vida, ter uma morte na família ou a sua própria que o time para que pertence jamais saberá sequer o que aconteceu. O torcedor é apenas um número nas estimativas e lá permanecerá para sempre.
Não existe redenção para o torcedor nem mesmo oportunidade; quem dera que o time esportivo tivesse algo a oferecer a cada um dos seus fãs.
O torcedor esportivo um dia fez a sua escolha; de uma escolha germinou o conhecimento, brotou amor e produziu fidelidade abundante. Mas a que troco? Nunca haverá pagamento, nunca haverá vencedor neste mundo que um dia não seja o perdedor. Não importa quanto amor e fidelidade você ofereça ao seu time; ele nunca pagará as suas contas, lhe dará um emprego, oferecerá um bom advogado, te alimentará com um prato de comida para você ou seus filhos, ou simplesmente lhe dará um "terno de madeira" para você ou para seus entes queridos; você nunca receberá dele um ombro amigo nos momentos mais difíceis de sua vida. E ainda há aqueles, como não bastasse, se associam a quem se nega estar associado aos seus sócios.
O torcedor ama ao seu time e este lhe retribui com migalhas. É um contentamento por restos sem salário ou gratificação, neste jogo não existe um plano de milhagem.
Para o torcedor de futebol, mesmo que o texto acima tenha um tom ofensivo, o amor e a fidelidade ao seu time não serão arranhadas.
No tocante ao cristianismo não existe escolha aqui entre Deus e o futebol mas, apenas, entre o Deus ou uma "coisa que há no mundo". Lembre que qualquer coisa que exista no mundo pertence ao time do mundo; é impossível escolher Deus e o futebol, o carro, casa, etc. Isto seria o mesmo que você torcer por um time e usar a camiseta de outro; naturalmente que você jamais seria bem-visto ou sequer aceito por um lado ou pelo outro.
Há cristãos que querem Deus porque Ele tem um céu para Lhes oferecer e, isto, carnalmente, é ganância e até mesmo egoismo, nada ganharão; existem cristãos que ganharão os céus porque escolheram o Seu Deus antes de tudo e foram por Ele escolhidos.
Existem apenas duas escolhas neste mundo: fazer a vontade de Deus ou fazer a vontade do próprio "Eu".
Deus é nosso time e por isso devemos decidir vestir a camiseta deste time, fazendo o que Ele pede.
Ganhando ou perdendo devemos ser fiéis. Mesmo que Deus não pague as nossas contas, mesmo que não nos dê um emprego, mesmo que não seja o nosso advogado, mesmo que não nos dê o que comer ou beber, mesmo que não proteja a vida de nossos entes queridos ou a nossa própria vida; mesmo que no final não recebamos pagamento qualquer, amaremos e seremos fiéis a Deus até o fim...
A vida trata-se de duas escolhas apenas: Deus ou o mundo.
E você, já fez a sua escolha?
É fiel a esta escolha até a morte?
Afinal, qual é o teu time?
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